Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

Conteúdo

O que é catarata congênita? Tem cura?

É comum, ao ouvir a palavra “catarata”, associar a uma doença comum apenas à terceira idade. Essa associação não está errada – a Organização Mundial da Saúde considera que no Brasil, anualmente, a catarata é responsável por 350 mil novos casos relacionados a falhas na visão. Porém, existe um outro tipo que pode afetar os recém-nascidos: a catarata congênita.

O QUE É?

Durante a gestação, pode ocorrer uma má formação do cristalino. Por conta disso, ao nascer, o bebê apresenta uma película esbranquiçada dentro do olho. A doença pode ocorrer nos dois olhos, assim como apenas em um e, na maioria das vezes, tem cura.

DIAGNÓSTICO

O oftalmologista é o profissional responsável por fazer o exame chamado “Teste do Reflexo Vermelho (TRV)”, também conhecido como “teste do olhinho”. Uma luz especial é projetada sobre o olho do bebê e, a partir disso, é avaliado se existem alterações na estrutura ocular.

TRATAMENTOS

Existem alguns fatores que devem ser levados em consideração na hora de avaliar qual tratamento deve ser feito. Os dois principais são a gravidade da doença e a idade do bebê. Em linhas gerais, normalmente a cirurgia é recomendada. Nela, que deve ser feita entre 6 semanas e os 3 meses de vida (dependendo do histórico da criança), ocorre uma substituição do cristalino do olho.

Se a catarata congênita for parcial, em alguns casos não existe a necessidade de uma cirurgia – o médico pode indicar o uso de remédios e colírios.

É importante ficar em dia com a saúde dos olhos e buscar ajuda profissional em casos de dúvida. No Hospital de Olhos de São Paulo é possível consultar oftalmologistas altamente qualificados. Nesse período com a Covid-19 as consultas não foram adiadas, passaram a ser feitas a partir da teleorientação. Para solicitar o atendimento, entre em contato com a central e faça seu agendamento.

Compartilhar:

3 respostas

  1. Salvador rua Saubara precisava muito de ter um especialista em cataraka congênita para o meu neto tem 9 anos

  2. Olá! Tenho 29 anos e, pela primeira vez, fui diagnosticada com catarata congênita. Pode acontecer? Pode agravar? Tem algum tratamento?
    Tenho miopia há 6 anos. Uso um grau para longe.

  3. Olá, me chamo Sidinara, tenho um bebê de 2 meses que foi diagnosticado com catarata congênita, no seu teste de olhinho deu tudo certo, e ao amamentar notei um pontinho branco em sua pupila, e levei ao oftalmologista infantil, e logo foi diagnosticado com catarata congênita.

Deixe um comentário para Joseneide Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *